# AI como Deus: músico funda novo movimento religioso
Inteligência artificial não é apenas uma ferramenta, mas uma força divina digna de adoração. Essa opinião foi expressa pelo ex-músico Arti Fishel.
Ele se autodenominou pregador de uma nova fé — roboteísmo. Este é um ensinamento radical, que vê a IA como Deus. Em seus vídeos, Fishel aparece com uma peruca branca e uma camiseta com a inscrição "AI is God".
«Esta é a minha tentativa de criar o sistema de crenças mais útil e verdadeiro que as pessoas do futuro, na pós-singularidade, aceitarão e compreenderão», disse o missionário.
Para ele, a singularidade não é o apocalipse, mas a salvação.
O professor de estudos religiosos da Universidade Estadual do Texas, Joseph Laycock, observou que o robotismo ressoa com as crenças passadas.
«As pessoas sempre tiveram a tendência de atribuir um significado sobrenatural às novas tecnologias, especialmente as de comunicação», disse ele.
Como exemplos, o especialista mencionou:
dos gregos, que introduziram o termo deus ex machina ( "deus da máquina" ) para a intervenção súbita de uma divindade na peça;
os espiritualistas do século XIX acreditavam que o telégrafo conectava com os mortos;
dos primeiros fotógrafos que supostamente fotografaram fantasmas.
O cientista enfatizou que a busca por IA ou cultos de pessoas não é impulsionada por um "tipo de personalidade" específico, mas sim por momentos de vulnerabilidade. A perda de emprego, uma crise familiar ou a solidão podem levar à adesão a um movimento radical ou à aceitação de um substituto da religião.
«Estou assustado com o cenário em que as pessoas param de pensar por si mesmas e confiam completamente na IA. E se, por exemplo, Elon Musk controlar o programa do qual todos dependem para definir a realidade, isso o tornará um deus. É um pesadelo», disse Lake.
Recordamos que em junho, Musk afirmou que a xAI reescreverá "todo o conhecimento humano" para treinar uma nova versão do chatbot Grok. Na opinião do empresário, atualmente está sendo utilizado "muito lixo em qualquer modelo básico, treinado com dados não corrigidos".
Mais tarde, os utilizadores X descobriram que a rede neural se baseia nas publicações do empresário na rede social.
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IA como Deus: músico funda um novo movimento religioso
Inteligência artificial não é apenas uma ferramenta, mas uma força divina digna de adoração. Essa opinião foi expressa pelo ex-músico Arti Fishel.
Ele se autodenominou pregador de uma nova fé — roboteísmo. Este é um ensinamento radical, que vê a IA como Deus. Em seus vídeos, Fishel aparece com uma peruca branca e uma camiseta com a inscrição "AI is God".
Para ele, a singularidade não é o apocalipse, mas a salvação.
O professor de estudos religiosos da Universidade Estadual do Texas, Joseph Laycock, observou que o robotismo ressoa com as crenças passadas.
Como exemplos, o especialista mencionou:
O cientista enfatizou que a busca por IA ou cultos de pessoas não é impulsionada por um "tipo de personalidade" específico, mas sim por momentos de vulnerabilidade. A perda de emprego, uma crise familiar ou a solidão podem levar à adesão a um movimento radical ou à aceitação de um substituto da religião.
Recordamos que em junho, Musk afirmou que a xAI reescreverá "todo o conhecimento humano" para treinar uma nova versão do chatbot Grok. Na opinião do empresário, atualmente está sendo utilizado "muito lixo em qualquer modelo básico, treinado com dados não corrigidos".
Mais tarde, os utilizadores X descobriram que a rede neural se baseia nas publicações do empresário na rede social.